No passado dia 12.DEZ., decorreu, em Abrantes, a conferência internacional do Tejo Vivo, com os temas sustentabilidade, turismo e património ligado ao maior rio da Península Ibérica serão o foco, com o olhar sobre o que se faz a nível nacional e internacional. Esta iniciativa foi realizada no âmbito do projeto de cooperação interterritorial. Deixamos as apresentações powerpoint das intervenções.
Conversas por um Tejo Vivo
12.DEZ. | Abrantes
Tejo e Sustentabilidade I
Projeto “Água, Agricultura e Sustentabilidade” – Isabel Abreu | ADER-AL – apresentação
Projeto SPIN – Sustainable ProteIN – Igor Dias | Escola Superior Agrária de Santarém – apresentação
Projeto Megapredator – João Gago | Escola Superior Agrária de Santarém – apresentação
Tejo e Sustentabilidade II
Património ambiental do Alto Tejo Português: valores, condicionantes e oportunidades – Jorge Gouveia e João Caninas | Associação de Estudos do Alto Tejo – apresentação
Atividades de promoção do rio Tejo – Fernando Freire – Município de Vila Nova da Barquinha – apresentação
Tejo, Turismo e Património
Grande Rota “Caminho do Tejo” – Luís Valente |Município de Abrantes – apresentação
Rotas Ferroviárias no Tejo – Madalena Delgado | Comboios de Portugal – apresentação
Experiência na Croácia – Marta Klopček | GAL Moslavina – Emina Marenić | Zeleni Trokut – apresentações
Analisar o Presente e Pensar o Futuro – Parceria Tejo Vivo – apresentação
O projeto de cooperação interterritorial Tejo Vivo é apoiado pela medida 10.3- Cooperação Interterritorial do PDR2020, do Portugal 2020 e financiado pelo FEADER. Esta candidatura da TAGUS em parceria com a ADRACES, PINHAL MAIOR, ADIRN e APRODER tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável dos territórios ribeirinhos do Tejo, mais especificamente através da:
Agricultura e ambiente: Conhecer práticas agrícolas, que contribuam para a preservação dos recursos naturais, dando uma utilização mais eficiente, e da biodiversidade. E sensibilizar os atores locais para uma utilização mais eficientes destes recursos.
Turismo e património: Incentivar a comunidade dos territórios ribeirinhos a viver/usufruir das margens do rio e atrair mais visitantes aos territórios rurais do Tejo, associando a valorização dos recursos endógenos ao rio e o património (cultural, gastronómico, turístico, etc.), juntamente com os agentes do território (agrícolas, turísticos, culturais, ligados à gastronomia, atividades ao ar livre/desporto).