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Enquadramento: “Tejo Vivo – Rede para a Valorização dos Territórios do Tejo” é um projeto de cooperação interterritorial, dinamizado por 5 Grupos de Desenvolvimento Local portuguesas, com o objetivo de dar continuidade ao projeto em torno da valorização do Tejo, aproximando as comunidades e partilhando as tradições e cultura. Através da cooperação esta rede espera potenciar as complementaridades, a diversidade e heterogeneidade existente entre eles, partilhando e solucionando problemas comuns, assentes nas áreas temáticas: a agricultura e o ambiente, o turismo e o património.
Esta rede congrega em si, 22 municípios onde residem mais de 415 mil habitantes, numa área que se estende a mais de 9 mil Km2, uma base suficientemente relevante para potenciar a valorização destes territórios do Tejo, contribuir para a complementaridade de intervenções e intercâmbio de experiências.
Importa ainda referir que estas relações tiveram início em anteriores programas de iniciativa comunitária (designadamente, LEADER+), prosseguindo no ProDeR, e estando identificado pelos diferentes GAL’s como área estratégica de trabalho no período de programação 2014-2020. Trata-se assim de um projeto de continuidade que embora detenha um conjunto de atividades diferentes tem no passado o seu fio condutor.
Através do projeto de cooperação anterior foi possível constituir, ainda que de forma informal, uma rede de contactos transnacionais que possibilitou criar uma identidade comum em torno do rio Tejo, divulgou a oferta turística e cultural dos territórios ribeirinhos em quiosques multimédia designados centros de interpretação, sensibilizou as comunidades escolares para a preservação do rio através da concretização de um jogo de tabuleiro, dinamizou um festival gastronómico ibérico, promoveu a realização da Transibérica em BTT (uma rota de 1300Km que fez a ligação da nascente à foz do rio Tejo) e permitiu, também, a participação em duas feiras turísticas (a BTL, em Lisboa, e a INTUR, em Valladolid) para promoção dos territórios ribeirinhos do Tejo.
É, por isso, importante dar continuidade ao trabalho anterior, reforçando as áreas do turismo, património e ambiente, onde se considera prioritária a intervenção em cooperação e, desta vez, englobando também novas áreas de intervenção (como a agricultura, dado a relevância que a medida 10.2.1.1. tem tido junto dos pequenos agricultores locais), não descurando o motivo que está na base da estruturação deste projeto: potenciar o desenvolvimento sustentável dos territórios ribeirinhos do Tejo.
Parceiros:
TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior
ADIRN – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte
ADRACES – Associação Para O Desenvolvimento Da Raia Centro-Sul
APRODER – Associação para a Promoção do Desenvolvimento Rural do Ribatejo
PINHAL MAIOR – Associação de Desenvolvimento do Pinhal Interior Sul